Telefones chegam aos lares de baixa renda
Com a privatização das telecomunicações,
milhões de pessoas de baixa renda conseguiram
instalar em casa um aparelho de telefone
fixo, que durante décadas foi privilégio
de gente mais abastada.
• Em 1994, havia 13,3 milhões de telefones
fixos instalados no Brasil, número que
saltou para 49,4 milhões em 2002, isto é,
271% a mais.
• Entre 1997 e 2001, a participação da fatia
da classe D no bolo de telefones fixos saltou
de 6% para 61% nas Regiões Sudeste, Nordeste
e Norte do País e de 5% para 51% nas
Regiões Sul, Centro-Oeste, no Acre e em
Rondônia.
Toda criança na escola
O Brasil tem hoje 97% das crianças de 7 a 14
anos de idade na escola, o que representa
praticamente a universalização do Ensino
Fundamental, uma realização histórica do
Governo Federal na área social.
• Em 2001, 35,3 milhões de crianças estavam
matriculadas em todo o País, no Ensino
fundamental, isto é, 3,3 milhões de
matrículas a mais que em 1994 (ou ainda, 12,7%
a mais).
• Assim, o Ensino Fundamental é o primeiro
serviço público a atingir efetivamente o
ideal
republicano de atender a todos sem distinções.
O analfabetismo recua a passos largos
Mantido
o ritmo atual, o analfabetismo de crianças e adolescentes estará erradicado no Brasil
em breve. A atual política educacional tem feito a taxa de analfabetismo cair aceleradamente.
Em 1993, havia 11,3% de analfabetos entre as pessoas de 10 a 14 anos de idade,
proporção que caiu para 4,2% em 1999.
A batalha para elevar o IDH
As
condições sociais no Brasil melhoraram num ritmo maior que na década anterior.
É o que mostra a tabela com a evolução do
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),
estabelecido anualmente pelo Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento
(Pnud). Apesar do avanço, o Brasil ainda tem
um longo caminho a percorrer.
• A atualização anual do índice foi divulgada
pelo Pnud, no final de julho. O IDH do
Brasil aumentou de 0,753 para 0,757 entre
1999 e 2000.
• O Brasil passou da 75a posição a 73a posição no ranking de 173 países
no mesmo
período. Permanece, assim, no grupo dos
países com desenvolvimento humano
médio (com índice entre 0,500 e 0,799).
• O IDH é a síntese de três indicadores:
longevidade, educação e renda. A primeira é
medida pela expectativa de vida da população.
A segunda é uma combinação da taxa
de matrícula bruta nos três níveis de ensino
com a taxa de alfabetização de adultos.
A terceira é dada pelo PIB per capita medido
em dólar PPC (Paridade do Poder de
Compra – PPS US$), calculado pelo Banco
Mundial.
Um país mais preparado e conectado à internet
Numa era da valorização do conhecimento,
foram amplas as oportunidades nas
universidades brasileiras. De 1994 a 1999, a
matrícula nos cursos superiores aumentou
8,6% ao ano, em média, contra 3,6% entre 1989
e 1994. Na rede pública, 143 mil novas
vagas foram abertas de 1994 a 1999. Na rede
privada, foram 547 mil novas vagas.
• Expressão da inteligência brasileira é o
salto vertiginoso do número de artigos
publicados pelos nossos pesquisadores em
revistas científicas: 97% entre 1994 e 2000.
• A privatização das telecomunicações foi uma
contribuição decisiva do Governo
Federal para colocar o brasileiro conectado à
expressão mais marcante da revolução
tecnológica
em curso no planeta: a internet.
REFERÊNCIAS:
Nenhum comentário:
Postar um comentário